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Olá Joana, se soubesse como a entendo! Mas eu ainda faço pior! O meu exercício de braços passa por digitalizar milhares e milhares de páginas para conseguir acompanhar a matéria da faculdade como os meus colegas, que se limitam a ir a uma livraria ou biblioteca, abrir um livro, folhear e já está. O meu livro demora o triplo do tempo e dá o tiplo do trabalho, mas com paciência e muita força de vontade, foi graças ao meu scaner que consegui ter sempre excesso de material para estudar e consegui concluir o meu curso com sucesso. De facto, é pena que não disponibilizem mais livros em formato digital. Essa acção deveria partir dos produtores ou das editoras. Mas o que se passa com livros, passa-se com dicionários e gramáticas impossíveis de digitalizar.
Obrigada por chamar a atenção para este ponto tão importante e fundamental para os cegos.
Atenciosamente,
Madalena Ribeiro
é isso mesmo os acompanhantes terão um desconto de 80 porcento e nós deficientes pagaremos a passagem integral. é que os deficientes do Brasil devem ganhar mais que o suficiente para pagar a passagem integral deve pensar os nossos governantes.
Bom, há dois aspectos que precisam ser levados em conta. O primeiro deles é que a deficiência visual nunca atinge a todas as pessoas portadoras da mesma forma, o que significa que alguns terão mais facilidades em determinados assuntos do qe outros, e que alguns terão mais sensibilidades em determinados sentidos do que outros. Uns já podem estar acostumados com a deficiência e habilitados a usar todos os outros recursos para se orientarem, outros podem ainda estar descobrindo ou aprendendo o que fazer.
Portanto vá vivenciar com os deficientes, desenvolva métodos de pesquisa, analize o comportamento e peça ajuda ou pergunte ao maior número deles, mas não pela internet onde as coisas são cômodas (fáceis) e o grupo que a acessa representa uma menor parte do seu possível público alvo em qualquer projeto decente nessa área. Procure associações, conviva, observe, aprenda ... mas só faça isso quando tiver idéias bem definidas sobre o que quer fazer (continue lendo para entender de que eu estou falando).
O segundo aspecto é que um bom projeto deveria ser bem especificado e não algo vago como "Arquitetura para deficientes visuais". Isso me lembra aquelas pessoas que entram em fóruns de programação e postam algo como "Preciso de ajuda para desenvolver um programa de computador para matemática, o que eu faço?", e assunto "ajuda!".
Quando o mais correto para quem lê seria algo como "Estou precisando fazer uma implementação de cálculo diferencial em c++ em um programa de linha de comando, mas estou um pouco perdido na implementação do algorítimo X na classe Y. Alguém poderia me ajudar? O código do programa está postado abaixo, note que na função z eu tentei implementar esse algorítimo mas não funciona por alguma razão. Grato" e o assunto "Ajuda com implementação de algorítimo de cálculo em c++". Você há de concordar que com essa segunda mensagem é bem mais fácil para um leitor entender o que a pessoa quer e ajudá-la, já que as dificuldades estão bem apontadas e o projeto está perfeitamente descrito.
Depois disso também me coloco a sua disposição para qualquer ajuda, mas te aviso de que as coisas escritas por poucas pessoas não representam o comportamento vivenciado por muitas e diferentes pessoas.
Marlon
Mesmo a 8, pelo que vi da trial, tem ainda alguns bugs quando navegando por páginas complexas e o problema das quebras de linha não sendo interpretadas corretamente quando a página é carregada no buffer.
Marlon
SidartaOlá Daniel!Eu concordo com tudo que dissestes, pois ja fui um estudante da Wizard e conheço como que essa escola encara essa situação.
Quando procurei a Wizar, fui movido por uma grande vontade de aprender novas linguas e pelo fato de pessoas que me disseram que la, na Wizard eles davam bolsa integral e o curso era em braille.
O curso da Wizard é separado por semestre, ou seja, durante 5 anos temos um livro por semestre, completando no final, 10 livros.
Quando estava no quarto semestre, fiquei sabendo que eles tinham até o livro 5 em braille.
Isso me deixou muito chocado, pois a minha vontade de continuar o curso era muito grande.
Agora penso. Porque que uma pessoa que enxerga pode fazer o curso até o final e eu que sou deficiente não posso?
Isso me deixa por deveras revoltado, pois isso mostra que ainda existe muitos locais que não estão efetivamente, se preocupando com as pessoas, mais sim com o marketing pessoal da empresa.
Quando fui reclamar para a cordenadora do acontecido, fui tratado muito mal.
Hoje em dia eu não estudo mais la e nem gostaria de voltar, mesmo que eles conseguissem o resto do curso em braille.
Foi muito frustrante o modo com que eles me trataram...
Mais agora isso ja passou e estou fazendo outros cursos.
Grato
Sidarta
Olá Sidarta! Obrigada pela sua ajuda.
Estou tendo dificuldades em saber como deve ser projetada a arquitetura para um deficiente visual, já que vocês tem mais sensibilidade com o olfato e a audição. Se você puder me ajudar. Como vocês utilizam o olfato e audição no seu dia a dia? Como é a memória sensorial?
Aguardo o seu retorno.
meu email é cbr.camila@gmail.com
Desde já agradeço.
Camila
Eu chamo-me Ana Rocha, tenho 25 anos e desde que entrei na faculdade que luto por ajudas técnicas para um bloco de notas com linha braille portátil para poder tirar as minhas notas com mais facilidade. estou a tirar o curso de informática na faculdade de ciências Campo Grande Lisboa. Já na preparatoria e na secundária era a minha mãe que ia para a mediateca para me digitalizarem os livros ja que o s não faziam em braille. e ainda hoje assim o é feito. Ana Rocha
Gostaria de deixar aqui meu desconforto com campanhas tais como esta, realizada pela Wizard de São Lourenço (MG) em pról de um aluno com deficiência visual. A pessoa em questão, tal como se lê na reportagem, tem talento e condições de atingir seus objetivos pelos próprios esforços, e campanhas como esta poderão vir a fazer com que suas habilidades sejam esquecidas dando lugar a um pensamento de "coitadinho", ou de um pobre necessitado que não sobrevive sem a caridade e misericórdia de quem lhe fizer doações. Tais situações são prejudiciais ao beneficiado e também à classe as pessoas com deficiência visual, que poderá ser vista como que composta por eternos pecessitados da boa vontade alheia. Já que o aluno estuda em um instituto de idiomas, por quê não a escola em que estuda inglês - que agora faz a campanha não adquire o equipamento de qe seu aluno necessita, ou não trabalha junto à administração desta rede de escolas para que a mesma se mobilize em pról do atendimento a tantas pessoas com a mesma deficiência espalhadas pelas unidades da Wizard ao redor do Brasil?
Daniel obrigado pela tua dica!
Marciel
Olá Marciel
O Jaws quando arranca, inicia com o sintetizador pré-definido. Sendo assim o que há a fazer é mudar o sintetizador pré-definido do seguinte modo:
Se tudo correr bem, da próxima vez já vai arrancar a voz da Madalena.
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