Comentários efectuados por anónimo

Olá
Vi os comentários sobre namoro com deficiente visual com pessoa sem deficiência, e ao contrário de vocês tenho uma duvida e preciso de ajuda.
Não possuo nenhuma deficiência.Sempre fui uma pessoa sem nenhum tipo de preconceito.Apenas uma vez comentei que não gostaria de namorar uma pessoa mais baixa que eu, porém acabei namorando sim por 4 anos um rapaz assim e não tinha nenhum tipo de preconceito, porém meu relacionamento não deu certo, por parte dele.
Enfim agora sou muito amiga de um deficiente visual.Meus pais e os dele eram amigos de infância.Agora estamos morando na mesma cidade, e cada vez mais estou envolvida com ele.Conversamos muito e senti muita vontade de contar a ele meus sentimentos.Porém tenho medo de falar.Não sei qual seria sua reação.Vocês acham que é possível ele se interessar por mim? ele teve uma namorada anteriormente e terminou por não se sentir atraido a ela, por isso não sei como saber se ele sente algo por mim ou não.Não quero perder a amizade dele, mas também não consigo mais esconder meus sentimentos a ele.O que faço para saber se há interesse por parte dele.Me ajudem não sei como agir.
Deixo uma boa sorte a todos, que Deus possa colocar pessoas boas no caminho de vcs.

Não sei se vou t ajudar muito, mas procure outros medicos pois sua medica esta confusa, não estou duvidando de sua competencia mas acontece. quando tinha sete anos meus pais procuraram um tratamento para o estrabismo sendo que eu nasci com ele, o medico tratou com tampão disse q em um mês seria suficiente, não houve diferença, recomendou mais um mês, nisso fiquei três meses usando, meus pais sem muita instrução na epoca ouviram o medico q disse q não precisaria de cirurgia só o tampão iria resolver. aos 15 anos resolvi trocar a festa de 15 anos pela cirurgia, procuramos varios medicos, e na epoca minha cirurgia foi muito barata e valeu a pena, corrigi esteticamente mas minha visão(direito) não é boa. tenho 22 anos.

Caro Prof. Francisco: todas as estratégias mencionadas no artigo são excelentes e creio que funcionariam, na maior dos casos, se aplicadas convenientemente, pois há ainda a parte receptora do ensino, o aluno, de quem também dependerá o sucesso da implementação das referidas medidas. Fiquei sobretudo fascinada com o modo como foi abordada a questão da educação artística, que muitas pessoas encaram-na ainda com preconceito, pois, do seu ponto de vista, os cegos n não necessitam da pintura, do desenho, da cor... Enquanto criança cega, lutei muito contra isso. Estudei no ensino público regular, onde não havia mais crianças cegas. A professora mandava os outros alunos desenhar, pintar, e eu tinha de ficar a brincar com a máquina de Braille? Não, não... E eu pedia para ela vir sentar-se ao meu lado e me ensinar a desenhar e a pintar... E ela lá vinha de boa vontade... Mais ainda, isso é muito importante para que depois a pessoa cega aprenda a escrever o seu nome e as demais letras, e inclusivamente, ao aprender o desenho, a criança entende muito melhor conceitos que lhe serão importantes para a orientação e mobilidade.pre

Parabéns Rilipe pela exposição lúcida e realista das vantagens e dos cuidados que devem ser observados na utilização das novas tecnologias.
Só as palavras traduzem o pensamento de muitos de nós, com objetividade e clareza.
Abrahão