Nos dias 7 e 8 de julho de 2009 foi realizada uma capacitação entre muitas que o SIEEESP - Sindicato dos Establecimentos de Ensino do Estado de São Paulo - propõe aos professores, diretores e demais do corpo docente das escolas particulares, com o tema: "A Música na Escola de 9 Anos - Método Lissoni de Musicalização". Tanto o método como a Escrita Musical Lissoni foram desenvolvidos para portadores de deficiência visual, e certamente servem para videntes e portadores deoutras necessidades especiais.
Hoje em dia, aqui no Brasil cerca de 9.000 pessoas entre videntes, cegos e portadores de baixa visão que leem e escrevem Lissoni devido a facilidade de compreensão, leitura e escrita.
Nesta recente capacitação estiveram presentes, professores do Colégio Militar do Estado de São Paulo, Colégio Sigmund Freud, Escola Adventista de São Paulo, unidades do Colégio Objetivo, Escola Pinheirinho, entre outras importantes.
O sucesso da nova escrita se faz não só apenas pela simplicidade tanto em negrito como em relevo, mas principalmente porque não tem-se a necessidadede ser alfabetizado (nem mesmo em Braille) para ler e escrever uma partitura Lissoni. Aliás, o método funciona muitíssimo bem na alfabetização, tanto é que escolas de grande porte têm adotado como ferramenta facilitadora, e também na inclusão social de DVs através da música.
Outra grande vantagem da Escrita Musical Lissoni (EML), é que as partituras permitem que os cegos toquem ao mesmo tempo que leem. Isto é, não precisa decorar ou mesmo dicifrar códigos complexos com as duas mãos. Lê-se com uma e toca com a outra peossibilitando que o músico ouça o que ele está produzindo.
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