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Conteúdos com o tema Emprego

Nesta página pode ver todo o conteúdo do Lerparaver organizado tematicamente.

Programa de emprego para a comunicação social regional e local - Portaria nº 158/2005, de 9 de Fevereiro

por Lerparaver

O Governo está empenhado, no âmbito do seu projecto de reforma da comunicação social, em desenvolver um plano de apoio à contratação de profissionais para empresas jornalísticas e radiofónicas de âmbito regional e local, tendo em vista a sua afirmação como instrumento efectivo de promoção do desenvolvimento do País. A comunicação social regional e local encontra-se numa situação vulnerável e em acentuada crise, assentando ainda num modelo organizacional tradicional e amador que se pretende dinamizar e profissionalizar.

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Programa inov-jovem, jovens quadros para a inovação nas pme - Portaria nº 586-a/2005, de 8 de Julho

por Lerparaver

O Programa do XVII Governo Constitucional assumiu como instrumento nuclear para a promoção virtuosa dos três pilares da Estratégia de Lisboa - economia, coesão social e ambiente - a implementação de um plano tecnológico para uma agenda de crescimento. Nele se assume a inovação como a chave para vencer os bloqueios que têm limitado o desenvolvimento do País.

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Programa nacional de acção para o crescimento e o emprego 2005-2008 - Resolução do Conselho de Ministros nº 183/2005, de 28/11

por Lerparaver

O Conselho Europeu de Março de 2005 relançou a Estratégia de Lisboa e determinou que cada Estado membro deveria elaborar um plano nacional de reformas que, tendo em atenção a promoção do crescimento económico e do emprego, apresentasse uma resposta integrada às 24 linhas orientadoras para a Estratégia de Lisboa relançada, contribuindo igualmente para a promoção de uma sociedade mais coesa e inclusiva, para o equilíbrio macroeconómico e para a sustentabilidade do meio ambiente.

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Emprego - Um objectivo para todos

por Lerparaver

Por José Adelino Guerra

O emprego tem para todos uma importância que supera em muito a simples necessidade de ganhar o pão de cada dia. As relações de trabalho devem ser entendidas num quadro mais amplo que ultrapassa em muito as meras relações bilaterais que se geram entre o empregado e a entidade patronal. Todos reconhecemos a importância que o emprego representa na nossa realização pessoal e no nosso sentido de auto-estima. Ter um bom emprego não deve ser sinónimo de emprego bem remunerado. Pelo contrário, ter um bom emprego significa receber uma remuneração justa, sentir-se ocupado com vista à realização dum fim útil e encontrar na actividade desenvolvida um motivo de satisfação pessoal. Podemos imaginar dois telefonistas cegos a desenvolver a sua actividade em empresas diferentes; o primeiro, recebe um vencimento acima da média dos companheiros de profissão que conhece, mas a actividade que presta na empresa é mínima, dado que os seus directores não lhe confiam a importante tarefa de ser o primeiro contacto da empresa com o exterior; mantêm-no ao serviço da empresa porque se trata de um grupo economicamente forte, e não faz parte dos seus planos, criar qualquer conflito laboral. O segundo, aufere um vencimento inferior, embora esteja devidamente enquadrado nos níveis salariais da sua empresa. Por ele passam todos os contactos com o exterior, desde os fornecedores aos clientes, competindo-lhe fazer a avaliação dos assuntos e distribuir estes contactos pelas secções adequadas. Quando tem necessidade de faltar, a sua ausência tem reflexos negativos no normal funcionamento da empresa.

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A cegueira, o braille e o jornalismo: Furos de uma reportagem

por Lerparaver

Por Joana Belarmino

Quando penso naquele período de quase uma década em que trabalhei como repórter no então jornal de maior circulação da Paraíba, sinto como se houvesse ultrapassado uma convenção, uma fronteira; como se houvesse escalado um monte muito alto, para perceber o mundo à minha volta por sobre a estreita cúpula de pedra.

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Emprego e trabalho para portadores de deficiência

por Lerparaver

As Leis, os Debates e os Projetos de Ação no Ano 2000

João Baptista Cintra Ribas *

Nunca se debateu tanto emprego e trabalho para portadores de deficiência física, visual, auditiva e mental como neste ano de 2000. Poucas vezes se viu tanto empenho na elaboração de alguns projetos de ação, públicos e privados, ainda a serem inteiramente desenvolvidos, como neste ano. Nos debates e na elaboração dos projetos estiveram envolvidos empresários, economistas, professores universitários, consultores, educadores do ensino profissional, técnicos da Secretaria de Educação Especial e da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, médicos do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, promotores do Ministério Público do Trabalho, representantes das Centrais Sindicais, profissionais do Ministério da Justiça, parlamentares, técnicos das instituições sem fins lucrativos e, é claro, portadores de deficiência.

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