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Últimos comentários

  • jfilipe comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Olá Céu !

    Acima de tudo as pessoas devem ser muito sinceras e honestas !

    Só promete tudo no início da relação, quem não tá com os pés bem assentes na terra, nem calhar tem princípios, aí sim tão a ser falsos ... !
    Mas nem todas as pessoas pensam do mesmo modo, ou são assim no ínicio da relação ... !
    O q pode sim, é a gente deixar passar muita coisa no inicio da relação, mas isso já é outro assunto ... !

    Claro q após a paixão, poderá dar ou não certo, como disse há pouco, mas se não der certo, é cada um seguir a sua vida sem ressentimentos e ódios ... !
    Se continuar o amor óptimo lool

    Claro, eu tb guardo bons momentos dos relacionamentos q já tive ... !
    Beijinhos

  • jfilipe comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Bom dia Céu e Marco !

    Pra mim a sinceridade e a frontalidade são a base de qualquer relacionamento !

    Convém antes de começarem a relação conheçerem-se bem, e conhecer minimamente um ao outro ... !

    Claro que primeiro vem aquela fase linda da paixão, vislumbramento, em q tudo parece tão belo e sentimo-nos nas nuvens loool
    Mas depois da paixão, das duas uma:
    Ou vem a desilusão, as discussões, as confusões ... q só demonstram que não ficou o amor !
    Ou se permaneceu o amor, a relação terá em principio um futuro promissor loool
    Se o amor fôr de facto, virão as adversidades, as barreiras, os contras ... q nada abalará a relação, que deve ser nutrida diáriamente !

    Abreijos

  • jfilipe comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Boa maninho loool
    Fico tão feliz, mas mesmo mto feliz, por teres tido nota máxima num teste bué de dificil loool
    Continua assim, tás no bom caminho loool
    Grande abraço

  • Céu comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Essa é a tua opinião. Eu sou realista e tu sonhas demais, pões o amor num pedestal. Mas tu esqueces-te que nem todos são sonhadores como tu e excessivamente românticos como tu! Eu também pensava que o amor superava todas as limitações e quera a base de tudo na vida! Mas cresci e cheguei á conclusão que estava errada...amor não basta...não alimenta...não te dá o sustento... não resolve todos os problemas... etc. Vives num mundo de ilusão, de fantasias! E mete na cabeça que o amor de que falas só se tem por um filho ou por um pai. O amor incondicional, sem limites entre um casal só existe na cabeça dos poetas sonhadores. Por isso sofrem tanto, porque procuram o que nunca vão encontrar! Às vezes a vida é cruel, por isso temos de andar sempre com os pés bem assentes no chão...viver e ser feliz e amar o companheiro (a), mas sempre ciente de que esse amor um dia terá um fim, nunca devemos dar tudo de nós a essa pessoa se ela não nos der tudo de si!

    Tu és uma pessoa fantástica, mas também és muito ingénuo, leal e sonhador! são boas qualidades, mas nesta vida nem sempre são bem vistas. Tu sofres, tens desilusões, porque este mundo não é um mundo de ilusões e sim o mundo real em que tens de estar sempre à alerta. Não quero que te ofendas, mas os verdadeiros amigos também são aqueles que nos alertam para as maldades da vida.

    E acredita que as pessoas calculistas, racionalistas, também são felizes, porque não sofrem com tanta intensidade por uma relação que não deu certo, simplesmente seguem em frente, sempre de cabeça erguida, sem receio do que possa vir. Também vivem e amam, mas duma forma realista e menos romântica. Demonstram o seu amor com atitudes, acções e não com palavras bonitas. Eu sou racionalista e acredito que as relações a dois não são duradouras, mas vale a pena vivê-la enquanto durar, sem excessos, sem grandes promessas…um dia de cada vez!

  • Céu comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Parabéns por mais uma vitória, embora eu não duvide de que possas tirar melhor! Sim devemos sonhar, mas sempre cientes de que alguns sonhos são inatingíveis! E o teu curso é um sonho quase realizado, porque estás a trabalhar para isso. Só depende de ti!

    Bjs

  • Marco Poeta comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Bom dia Céu e Filipe!

    Céu, o respeito e a honestidade são a base de qualquer relacionamento.

    Para mim, o amor é muito mais estável e duradouro do que a paixão. Estás a confundir a paixão com o amor, porque o primeiro dura enquanto a chama for mantida acesa. Já o amor é diferente. A relação é mais tranquila e estável.

    Estás a esquecer-te que a atração é a primeira etapa para o amor. Ou dizendo de outra maneira, para chegarmos ao amor temos de passar por várias etapas.

    Os conflitos, as diferenças e as adversidades que vêm depois do encanto são os verdadeiros testes ao amadurecimento da relação. Ou achas que é o casal ao passar do entusiasmo para a rotina e para os problemas vai dizer "tchau" um ao outro e pronto? Isto só acontece se quando a paixão se esgotou ou quando ao se conhecerem verem que a outra pessoa não é como tinham idealizado.

    E os conflitos não são por acaso e se o casal quer mesmo lutar em comum pela sua relação, faz tudo para os resolver em vez de fazerem como a avestruz que enterra a cabeça na terra quando vem aí um desafio ou problema.

    Abreijos

  • Marco Poeta comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Quero dedicar a todos vós os meus 19 valores que obtive num teste muito difícil e que foi a nota máxima.

    Tenham fé e nunca desistam dos vossos sonhos mesmo que duvidem das vossas capacidades ou que pareça impossível!

    Abraços

  • Marco Poeta comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Olá Céu!

    Vou ser breve mas frontal.

    Não te acho realista, mas sim muito pessimista. Desculpa mas é essa a impressão com que fico ao ler o que me escreveste.

    Porque pareces importar-te mais com as dificuldades e desvantagens de ter um companheiro com uma deficiência muito incapacitante.

    Se amasses realmente essa pessoa, não por compaixão ou admiração da sua coragem, não te importarias tanto com as suas limitações e farias tudo o que estivesse ao teu alcance para a fazeres feliz.

    Mas parece-me que só vês problemas e desvantagens em ter um companheiro com tantas limitações…

    É nessa altura que se prova os nossos verdadeiros sentimentos! E esqueces-te de que só vemos as limitações nos outros e nunca em nós.

    Um dia, quando menos esperarmos, vamos ter as limitações que só víamos nos outros e os que duvidámos de que poderiam ter uma vida perfeitamente normal. Normal no sentido de não nos fazermos de coitadinhos e de irmos à luta.

    É claro que este rapaz tem muitas mais dificuldades em realizar tarefas simples e que dependa quase totalmente de terceiros. Mas desde quando é que somos totalmente independentes dos outros?

    Não podes generalizar e pensar que toda a gente é igual. Algumas importam-se muito com as desvantagens de ter um companheiro com imensas dificuldades, mas outras sentem-se felizes em fazê-lo feliz. Olha para a Sofia desta notícia: ela é fisioterapeuta e deve sentir-se muito feliz ao poder aliviar o sofrimento físico do marido. E quis aprender mais sobre massagem sacro craniana e está interessada em desenvolver um software para ajudar pessoas como o marido e com outras limitações.

    E não o faz por sacrifício ou por pena, mas sim porque se sente sensibilizada e pretende proporcionar ao João e a outras pessoas com deficiência uma melhor autonomia e qualidade de vida.

    Agora diz-me: é compaixão e sacrifício?

    Seria sacrifício se ela se sentisse obrigada e infeliz ao seu lado.

    Achas bonito depois de uns anos juntos uma das partes dizer à outra que afinal já não é amor o que sentia e dar-lhe um pontapé no rabo? Só se nunca sentiu amor verdadeiro por ela mas outra coisa como fascínio, pena, sei lá!

    E uma coisa não impede a outra. Se amamos de facto alguém e não queremos que ele se sacrifique por nós, não temos de ser radicais e terminar com a relação. A pessoa pode seguir o seu caminho na boa e amar-nos ao mesmo tempo. E já dizia o ditado: é nas adeversidades que se conhecem os verdadeiros amigos.

    É verdade, os nossos sentimentos mudam: tanto podem fortalecer-se como enfraquecer. E isso acontece, como bem disseste, quando o casal investe muito pouco na relação e pensa principalmente no seu próprio bem-estar no que dos dois...

    E desde quando é que pessoas que vivem com outra com tantas limitações não têm tempo para si e para fazerem o que gostam? Até essa mesma pessoa com deficiências complicadas esforça-se para a ajudar, procurando ser o máximo de autónoma e retribuindo-lhe como pode.

    Eu não descarto a hipótese de poder vir a ficar tão limitado ao ponto de já não conseguir realizar tarefas tão simples como andar sem apoio. e isso poderá acontecer-nos na velhice e será nessa altura que ficaremos a saber o que é o amor incondicional.

    Eu nunca fiz por sacrifício ou por pena, mas sim por amor e prazer de ver os outros felizes. Conheces-me o suficiente para saberes que me preocupo muito com os outros e que nunca voltei as costas a quem me magoou.

    Bjs

  • Céu comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Ó Filipe, no início da relação promete-se tudo e mais alguma coisas...diz se não é verdade? E isso não é sinónimo de falsidade, pelo contrário, quando se está apaixonado, parece que nada afeta a relação, mas com o tempo e depois de se conhecerem as coisas alteram-se e as promessas que se fazem no início da relação deixam de fazer sentido. Só o tempo e à medida que se vão conhecendo os defeitos e qualidades do companheiro é que ditará o futura da relação. Nem se deve fazer prometer nada ao outro, apenas exigir respeito, honestidade e ter sempre em mente que a relação poderá ter um fim...apenas nos resta vivê-la enquanto dura, depois cada um vai à sua vida, sem ressentimentos e ódios. E guardar os bons momentos dessa relação...

  • Céu comentou a entrada "“Um tipo todo torto que insiste em ter uma vida normal”" à 10 anos 7 meses atrás

    Pois, falas bem...o amor por um filho é eterno, incondicional e tudo farei pela minha filha É um amor que nunca se esgota... ! Quanto ao amor a dois, tudo muda. Numa relação fala-se tanto em amor incondicional, eterno...mas no final das contas esse amor não existe. Tem um momento de fascínio, paixão e encanto, mas com o passar do tempo torna-se rotineiro e as diferenças começam-se a notar, os conflitos tomam o seu lugar na relação e acaba!

    Amor verdadeiro só se tem por um filho, pais e irmãos...esse não acaba! As juras de amor eterno são uma ilusão. Numa relação a dois devemos viver enquanto há paixão e respeito um pelo outro, mas nunca esperar que a relação seja eterna... isso desgasta a relação, é preciso andar com os pés bem assentes no chão e viver a relação enquanto ela dura, sem pensar muito no futuro a dois!

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