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  • jose mascarenhas comentou a entrada "Brasil - Projeto de Lei classifica cegos de um olho como deficientes visuais" à 18 anos 1 mês atrás

    Não somos deficientes nem descriminados sou homem aos dezoito anos fui me apresentar ao exército fiz a inspeção legal,teste de visão vinte garotos numa sala vou fazer o teste e digo não enxergo de um olho eo rapaz do exame me diz passa para o lado foi quando todos me olharam ,foi meu primeiro constrangimento,segundo com meu certificado de alistamento que dizia(incapaz)então pergunto se o governo me descriminou então sou um deficiente. Minha CNH diz visão monocular vocês sabem oque é isso para um filho de caminhoneiro desde a infansia com o sonho de ter a mesma profissão do pai ,então pergunto a todos quem somos.

  • Marlon comentou a entrada "áudio games * as duas partes da missão" à 18 anos 1 mês atrás

    A, os meus queridos compatriotas ...
    Sempre iguais, sempre defendendo com garra e feroz ódio este nosso paiz que, afinal de contas, evidentemente dá a eles tudo de que precisam, desde educação especial de enorme qualidade até toda a tecnologia necessária para a acessibilidade gratuitamente, subsidiada pelo governo, claro.

    Um dia irei conversar com alguém, possivelmente um psicólogo ou antropólogo, e ver se conseguem me explicar porque as pessoas amam e defendem aqueles que não lhes dão nada em troca, ao contrário se omitem e os prejudicam ou procuram fazê-lo o mais possível ... e o mais incrível é que isso se verifica tanto nas relações interpessoais como nas relações de povos com seus paizes ... a, mas tenho de responder o comentário de meu nobre leitor. Então analizemos:

    Sidarta escreveu:
    "É errado quando dizem que não há pessoas interessadas em audio games no Brasil, pois tenho uma grande variedade de amigos com a mesma deficiência que eu,
    e todos gostam de, em suas horas vagas, jogar um pouco."

    Tenho de dedusir, por pura falta de opção, que esta frase foi escrita em réplica ao seguinte trecho, escrito por mim:

    "Essa é uma parte mais complexa da discussão, porque eu não diria que no Brasil, por exemplo, há um mercado suficientemente grande para justificar
    a produção de interfaces acessíveis para jogos."

    Assumindo-se que essas prerrogativas estejam corretas, tenho a dizer duas coisas.

    A primeira é que eu lamento muito que as pessoas leiam somente trechos do que outras escrevem e saiam comentando e rebatendo. O seguinte trecho, também escrito por mim e na mesma entrada, te responde o porque é absolutamente correto, ao contrário do que você afirma, dizer que o brasil não seria exatamente um dos mercados mais interessants para chamar a atensão dos desenvolvedores de games do main stream para implementar nos jogos a acessibilidade:

    "A acessibilidade deveria ser olhada como algo indispensável para tornar a informação universalmente disponível, mas hoje lamentavelmente ela é olhada como
    um elemento a mais de mercado. Se for dar retorno ótimo, de outra forma sua prioridade desce muito no ranc de coisas a se fazer em um software."

    Resumindo: hoje só se pensa em acessibilidade se o retorno for positivo. Você diria que muitos cegos no Brasil teriam condições financeiras para passar a comprar games se eles tivessem acessibilidade? Eu diria que isso é um desparate totalmente absurdo.

    Portanto não adianta espernear e gritar aos quatro cantos da internet que no Brasil as pessoas são legais, que elas jogam e coisas assim ... o que interessa ao mercado é dinheiro, e qualquer pessoa minimamente familiarisada com educação especial aqui, principalmente com relação a deficiência visual, irá te dizer que a maioria dos cegos não teria condições de comprar jogos de mercado.

    Por isso eu torno a insistir em que o caminho seria tornar os jogos feitos para nós acessíveis aos normovisuais ... enquanto os caras do mercado não se ligam que fazer os jogos deles acessíveis seria uma boa ... mas não por causa especificamente dos Brasileiros e sim porque outros deficientes iriam possivelmente consumí-los, mas majoritariamente em paizes desenvolvidos, o que geraria outro problema porque esses jogos não vem traduzidos para português, então a acessibilidade também não viria. Mas esse é um outro assunto.

    A segunda coisa que eu tenho a dizer é a seguinte: Brasileiros, no geral, se gabam muito de coisas ruins e não produsem coisas boas... e não fique bravo (a) comigo, porque eu também sou brasileiro e portanto falo com absoluta tranquilidade ... Não seria hora de repensarmos um pouco esse tipo de atitude?
    Marlon

  • tadeu comentou a entrada "Que acham de GPS para cegos?" à 18 anos 1 mês atrás

    GPS para cegos já existe em Portugal, mas são tão caros que ninguém pode lá chegar. Se os vossos GPS não forem vendidos ao mesmo preço que já o são aqui em Portugal, é uma óptima iniciativa. De esto, GPS para cegos já existem aqui em Portugal

  • Sidarta comentou a entrada "áudio games * as duas partes da missão" à 18 anos 1 mês atrás

    SidartaOlá a todos!

    Sou deficiente visual, moro no Brasil e gosto muito de audio games.

    É errado quando dizem que não há pessoas interessadas em audio games no Brasil, pois tenho uma grande variedade de amigos com a mesma deficiência que eu, e todos gostam de, em suas horas vagas, jogar um pouco.

    Um jogo que gosto muito é o do site: www.ogame.com.br

    Este jogo ja foi divulgado no lerparaver e se trata de um divertido jogo que tantos os invisuais quanto os que enchergam pode jogar. Os que jogadores tem como missão desenvolver o seu planeta e formar alianças.

    Estou aqui, postando este comentário, para dizer, por mais que existam pessoas que ainda achem que o Brasil é um país perdido, ele está procurando o seu espaço no mundo, sendo assim também estamos procurando nosso espaço na área dos audio games.

    Gostaria de trocar mais informações interessantes de jogos que sejam parecidos com este que foi apresentado em meu comentário e gostaria, também, de saber como é que está o mercado de audio games em portugal, afinal, acho que temos que trocar informações para crescermos juntos e conseguirmos conquistar este mercado.

    Grato
    Sidarta

  • Marlon comentou a entrada "áudio games * as duas partes da missão" à 18 anos 1 mês atrás

    Leia atentamente o que eu escrevi no texto dessa entrada. Você irá achar um link para o site da bgb, onde terá toda a informação necessária. Não a posto aqui tanto por conciderar a escrita repetida de informações perda de tempo, como também por considerar que instruções nesse sentido sairiam da temática do blog, que é de discussão e debate e não de tutoriais.
    O site da bgb é especializado em áudio games e deverá te ajudar mais do que nós nesse espaço.
    Marlon

  • antónio marciel comentou a entrada "áudio games * as duas partes da missão" à 18 anos 1 mês atrás

    Como posso jogar este jogo pela net. é que entendo pouco de informática mas gosto de jogar e gostava de jogar este jogo pela net!

    se alguém me quiser ajudar deicho aqui o meu contacto para o mensejer. antonio_marciel@hotmail.com

  • Marlon comentou a entrada "Apresentação" à 18 anos 1 mês atrás

    Felipe,
    Obrigado por ler. Creio que as mensagens em um blog devem ter o tamanho necessário para que possam ser corretamente lidas.
    Se o leitor não tem paciência para seguir lendo então ele não está realmente interessado no assunto, e melhor ter poucos leitores que lêem, pesnem no assunto e comentem do que muitos leitores que estão agarrados a mensagens propositalmente curtas, das quais eles possivelmente não se lembrarão passados dois minutos.
    Em matéria de blogs qualidade de leitores é melhor do que quantidade, e textos complexos não se podem restringir em tamanho para agradar a quem não esteja disposto a ir até onde o autor acha necessário para que haja sua total compreensão.
    Marlon

  • Marlon comentou a entrada "áudio games * as duas partes da missão" à 18 anos 1 mês atrás

    Felipe,

    Precisamos ir com calma. Em primeiro lugar o fato de já haver jogos que nos permitem passar pelas mesmas experiências dos normovisuais é, como eu disse, a primeira parte da missão e isso deve ser destacado. Eu não vou condenar os normovisuais porque eles não conseguem jogar um game que não tem interface, da mesma forma que eles não me condenam por não conseguir jogar um game sem acessibilidade.
    Acho que frases como "acho que deveria haver ... " ajudam a resolver só parte do problema.

    Os programadores de jogos que estão no mainstream, que gastam 15, 16 milhões de dólares por jogos, poderiam com relativamente pouco esforço implementar interfaces de acessibilidade, mas precisam ser convensidos de que há um mercado de deficientes que irá consumir os produtos acessíveis, e que a operação toda compensa. Essa é uma parte mais complexa da discussão, porque eu não diria que no Brasil, por exemplo, há um mercado suficientemente grande para justificar a produção de interfaces acessíveis para jogos.

    A acessibilidade deveria ser olhada como algo indispensável para tornar a informação universalmente disponível, mas hoje lamentavelmente ela é olhada como um elemento a mais de mercado. Se for dar retorno ótimo, de outra forma sua prioridade desce muito no ranc de coisas a se fazer em um software.

    Por hora o que podemos fazer de mais concreto é tentar fazer dos nossos jogos uma opção viável para os normovisuais, e isso mesmo para cegos programadores é um desafio. Se não houver colaboração é praticamente certo que não haverá progresso deste lado.

    Marlon

  • Cristiana comentou a entrada "Democratizar o acesso ao trabalho." à 18 anos 1 mês atrás

    O acesso ao emprego também permite às pessoas com e sem deficiência a reelaboração do conceito de deficiência. Inicialmente, posso pensar que "as pessoas agiram desse jeito porque sou deficiente." Depois, pensando mais friamente, acho que "as pessoas agiram assim porque nunca conviveram com pessoas com deficiência." A partir desse último conceito, terei de me policiar para não encarar com raiva certas situações. Devo procurar posicionamentos que me permitam questionar esses conceitos, podendo até conseguir um aliado na luta contra o preconceito.
    Parece-me que a legislação brasileira referente a empregabilidade é bem diferente da portuguesa. Para ter uma idéia geral dela, podemos consultar o site da Rede Saci (www.saci.org). No campo de pesquisa, digite o nome da autora do texto (Rita de Cássia).
    Bom, agora preciso continuar trabalhando rumo a uma ociedade mais inclusiva. Tchal!
    Cristiana M. C.

  • Sérgio comentou a entrada "Apresentação" à 18 anos 1 mês atrás

    Olá amigo Filipe!
    Ainda bem que tiveste a feliz ideia de partilhar com as outras pessoas, a tua experiência, principalmente no campo da informática.
    Espero que possas trazer algo que venha enrriquecer este site, muito importante para as pessoas portadoras de deficiência visual.
    Pela parte que me toca, só tenho que te dar os parabens!!!
    Um abraço para ti.
    Sérgi

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