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Comentários efectuados por Norberto Sousa
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Caro Filipe
A sua perspectiva tem alguma lógica, se tivermos em linha de conta que, por exemplo na Alemanha, as pessoas com deficiência não pagam transportes públicos até uma área, salvo erro, de 30Km da sua residência. Para além deste benefício, o acompanhante também não paga.
Isto deve-se ao facto de se considerar, que as pessoas com deficiência necessitam dos transportes porque não possuem veículo próprio ou não têm a mesma facilidade para fazer um percurso a pé como as pessoas sem deficiência.
Contudo, a situação apontada do Táxi já é uma questão de comodidade e não de necessidade, pois as estações são, normalmente, multimodais.. É claro que, muitas vezes, o táxi torna-se a opção mais confortável/segura, ou porque transportamos uma mala, ou devido ao avançado da hora, etc.
A questão da dificuldade de mobilidade, ao contrário do que o Filipe afirma, não terminou na década passada. Terminou sim, para aqueles que já alcançaram a autonomia desejável. Mas para aquelas pessoas que ficaram deficientes, ou que ainda não alcançaram essa autonomia, a dificuldade continua, e não nos podemos esquecer disso.
Daí considero que é necessário ponderar bem sobre os argumentos para alterar a lei antes de avançar para a apresentação de qualquer que seja a proposta de alteração. Não podemos, por um lado, lutar pela independência das pessoas cegas, e por outro, só porque dá jeito, dizer que as pessoas cegas devem ter o direito de decidir se querem acompanhante ou não. O acompanhamento deve ser, portanto, mais uma opção à disposição, quando tal se justifique, e não para quando dá jeito. E isto já para não falarmos da teoria que uma pessoa cega está a utilizar um serviço como qualquer outra pessoa!
Por isso, pede-se muito bom senso a quem de direito para apresentar uma proposta de alteração a esta tarifa, pois a avançar, teria de abranger todos os transportes públicos.
Muitos cumprimentos
NSousa
Olá Dennys
Visite o site do Braillebug que se encontra no directório do Lerparaver.
http://www.lerparaver.com/node/8395
Pode ser que proporcione ainda mais ideias interessantes para o seu projecto.
Cumprimentos
NSousa
Olá
O Jaws é realmente um leitor de ecrã que permite aos cegos utilizar o computador.
Era importante saber:
- qual a versão do Jaws que descarregou;
- Qual o sistema operativo que tem instalado;
Etc, para que alguém o possa ajudar, sem ter de reinstalar o programa.
Não se esqueça que a demonstração do Jaws só funciona durante 40 minutos
Cumprimentos
NSousa
Olá Dennys
Será que pode descrever um pouco mais o seu projecto?
Cumprimentos
NSousa
Olá a todos
Para começar tenho de dar os parabéns ao Luís, não só pelos excelentes textos que tem colocado aqui, mas também pelo seu espírito de aventura e força de vontade!
Realmente, se alguns designers explorassem metade do que o Luís demonstrou explorar, não teríamos tantos sites e programas inacessíveis como temos por aí! Deixou um contributo muito importante para os designers, pois apontou algumas combinações de programação que se tornam inacessíveis para os leitores de ecrã, como por exemplo a combinação que referiu: PHP-GTK. Esperemos que este site surja à frente dos olhos dos designers!
Eu sou cego, embora com alguns resíduos visuais, e conheço a linguagem HTML e estou a dar os primeiros passos na linguagem pascal. Não tenho avançado muito, nem nestas duas linguagens, nem noutras novas, pois o tempo não estica, mas não creio que seja difícil para um cego enveredar por uma carreira profissional em programação. Por isso, força Gustavo! Aprender com essa idade é uma mais valia, é preciso é ter calma e não desistir.
Já utilizei o Delphi6 para compilar, o qual era acessível com o Jaws, embora fossem necessários alguns truques em alguns casos, mas neste momento tenho utilizado a linha de comandos e até acho que, para iniciantes, é muito mais prático e rápido.
Luís, espero pelo seu manual de programação. Matéria e experiências parece que não lhe faltam.
Cumprimentos
NSousa
Olá Ana
A sopa de letras já existe no Dosvox. Quanto às palavras-cruzadas também gostava de implementá-las. Penso que é tudo uma questão de tempo.
De todos os jogos qual o que preferes? Qual o que pensas ser o mais importante e interessante a nível didáctico?
Em relação aos outros aplicativos, qual o que utilizas mais, e qual o que mais gostas?
Obrigado pela participação,
NSousa
Olá Tadeu
Muito obrigado por participar.
De todos os jogos, qual o que gosta mais?
Que acha dos jogos do tipo da Fuga de San Quentin?
Concordo consigo no que diz respeito ao editor e leitor de texto. Nesse tipo de programas haveria muita coisa a melhorar.
Já experimentou o Caderno de telefones, a Agenda multiusos e o Gravador de áudio? Acho-os muito simples e engraçados.
Na sua opinião, qual os jogos ou programas que deveriam ser adaptados para português de Portugal com mais prioridade?
Tem alguma sugestão de potenciais jogos a serem implementados no futuro?
Muito obrigado
NSousa
Olá leitores do Lerparaver
Noto que o número de visitas tem sido razoável, no entanto o número de participantes está fraquinho!
Será que ninguém utiliza o Sistema Dosvox em Portugal? Nem os jogos? Hmm... Não creio que assim seja!
Vamos lá contribuir para o desenvolvimento e melhoria do Sistema Dosvox!
Quem ainda não conhece o sistema visite o Link:
http://intervox.nce.ufrj.br/~hpdosvox/download.htm
Muito obrigado
NSousa
Olá Daniel
Muitos parabéns pelo teu esclarecimento. Subscrevo-o na íntegra.
Não era necessário dizê-lo, mas é mais forte do que eu, quando leio este tipo de comentários. Realmente quando se fala sobre o que se desconhece é nisto que dá. Asneira pura e gróssa!
Sinceramente... é por estas e por outras que as coisas não andam para a frente!
Eu também sou cego e utilizo muitas vezes os avaliadores e gostava imenso de utilizar o ASES porque contém funcionalidades, tal como referiste, que muitos outros não têm.
Abraço
NSousa
A ideia é excelente e de louvar. Mas o preenchimento de um requerimento ficará no mínimo ilariante:
O indivíduo Xxx, residente à rua yyy, portador do cartão de pessoa portadora de deficiência, invisual de nascença, mas cego não total....
Fica o máximo. não fica?
Realmente é de uma pessoa querer tornar-se invisual, quando lê tamanhas barbaridades!
Quando será que os jornalistas deste país irão perceber, de uma vez por todas, que invisual é aquilo que não se vê e não aquele que não vê, e que os deficientes não são CORREIO para andarem a portar nada?
Raios! lol
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