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Olá Joana! Sou grande apreciadora do Sistema Braille.
Aprendi a escrever quando ainda era bem pequena, com 6 para 7 anos.
Achava lindo os 6 pontinhos. Uma coisa quase que mágica.
Me encantei desde o início do aprendizado.
Quando mais tarde, li a biografia de Luís Braille, penso que ele veio neste mundo com a grande missão de criar um novo modo de leitura para nós, deficientes visuais, abrindo assim, todas as janelas do saber.
Um grande abraço pra você.
Ah! Já ia me esquecendo.
A cidade onde moro, Rio Claro (SP), também aniversaria no dia de São João.
Meu esposo tem essa doença degenerativa da mácula a nivel de retina.
Qual a chance dele se candidatar a esse tipo de olho?
Teria algum patrocinio,pois pelo que noticiaram chegaria a ser em torno de 50 mil reais.
Minha irmã sofre de retinose pigmentar, hoje ela já é cega, neste caso a cirurgia funciona?
Tiago, já obtive a resposta que queria ao ler seu artigo.
Acho que os deficientes visuais devem começar a se preocupar em começar a divulgar esse nome para o mundo assim como é divulgado o nome de Louis Braille. Ele certamente merece esse reconhecimento.
Já pensou o que seria de nós sem a nossa bengala? O que seria de nossa independência social e proficional?
Abraços!
Diogo, gostei muito do seu nome de blog.
Muito legal!! Gostaria de saber realmente quem é Richard Hoover, pois não é só em Portugal que quase ninguem o conhece. Aqui no Brasil, seu nome tambem não é citado.
Olá amiguinha!
Concordo contigo. Usamos e abusamos da bengala, e nem se quer parámos para pensar quem nos propurcionou um instrumento tão útil para os cegos. Beijinhos. Sérgio Gonçalves
Dada a importância do evento na promoção de melhores e mais livros e leitura para os portadores de deficiência visual penso que uma manifestação de agrado pelo mesmo seria oportuna.
Eu enviei o que a seguir transcrevo tanto para o Director da Área de Leitura (isidrorodrigues@bn.pt) como para o Director da BN (jcouto@bn.pt):
Ex.mos Senhores,
Não podendo estar presente na cerimónia de entrega dos equipamentos do Projecto SIC Esperança à Área de Leitura para Deficientes Visuais da Biblioteca Nacional de Portugal, não quero, no entanto, deixar de me congratular com este notável acontecimento que abrirá novas perspectivas para a leitura não só no sistema Braille, como também do livro falado.
Estas novas acessibilidades, cuja necessidade se fazia sentir há longo tempo, contribuirão para alargar o público leitor de língua portuguesa, aproximado também os deficientes visuais do sistema usado pelos normovisuais, o que, sem dúvida, significa o derrubar de muitas das barreiras tecnológicas e de comunicação que os separam.
Aproveito o ensejo para lembrar as potencialidades de divulgação literária, educação e formação que a Área de Leitura para Deficientes Visuais da Biblioteca Nacional de Portugal poderá a partir deste momento utilizar na comunicação com o vasto leque de utilizadores em língua portuguesa, nomeadamente nos PALOPs, Brasil e entre as comunidades de emigrantes portugueses. Neste contexto, a edição duma newsletter periódica seria um inestimável elemento de aproximação entre a Biblioteca e os seus potenciais utilizadores.
Atenciosamente
Bom, sou cego a 19 aninhos e acho que minha bengala e capaz de me levar onde eu quizer, acho que GPS para cegos vão os tornarem mais frageis ainda, pois não vão sair de casa sem o aparelhinho
Fernanda, Bom Dia!
Então, estamos aqui no Distrito Federal - Brasil, fazendo alguns ensaios junto a empreiteiros que trabalham conosco na construção e reforma de escolas públicas.
Até segunda-feira, dia 3 de setembro, devo ter amostras com 2 ou 3 tipos de textura em concreto, moldado in locco, para avaliação.
Se tudo der certo, envio fotos e especificações para você.
Não consegui visualizar seu email; o meu é: arq.monicablanco@gmail.com.
Tenho interesse em participar de seus estudos também.
Um abraço.
Mônica.
Quero saldar o Instituto Socio Democrata pela iniciativa do evento e dizer que se faz necessário, ampliar estas discussões por todo o nosso país. Neste sentido, quero me colocar a disposição na busca de parceiros, no Estado de Santa Catarina, pois aqui, trabalho na Secretaria Regional de Blumenau, como também, sou membro fundador da Associação Blumenauense de Deficiêntes Físicos -ABLUDEF,membro da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da OAB/SC e participo ativamente da Comissão dos Direitos e Defesa dos Portadora de Deficiência e Patologia do Vale do Itajaí - CODEPA.
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